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TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL PARA ADULTOS, CASAIS E ADOLESCENTES
     Kelen de Bernardi Pizol - psicóloga graduada e pós-graduada pela USP (1994-1998)
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BRIGAS DE CASAL

CRISE NO CASAMENTO

Uma crise no casamento às vezes leva à desestruturação, mas também é capaz de levar à transformação. Cabe a cada um reconhecer seus desejos e prioridades e eleger o modo de alcançá-los.

Uma pessoa pode perceber que está em crise no relacionamento quando começam os desentendimentos sem motivos, muitas brigas e distanciamento, mas a crise também pode ter um acontecimento específico como estopim.

Os desentendimentos não acontecem em uma fase definida, mas há eventos que podem (ou não) levar à uma crise. A adaptação no início do casamento ou no nascimento do primeiro filho, por exemplo, podem gerar uma crise, mas é normal que pequenos desajustes aconteçam na fase inicial do casamento.

Os problemas dentro de uma união conjugal podem derivar de crenças e significados pessoais que cada um constrói ao longo da relação e da falta de sintonia, tendo a ver com questões sobre as prioridades individuais, responsabilidade, famílias de origem, etc.

Caso sinta dificuldade em vencer a crise sozinho ou dependendo da natureza do problema, o casal deve procurar a ajuda de um profissional. Passar por cima do problema só acumula os conflitos e a dimensão vai aumentando.

NAMORO VAI-E-VOLTA

Por trás das "relações chicletes", que vão e voltam em meio às brigas, existem diversos fatores que influenciam, entre eles a imaturidade, a dificuldade de resolver as questões que os fazem discutir, o medo de terminar de vez e ficar sozinho e até o comodismo. Quando a situação ocorre no casamento, com sucessivas brigas, separações e reatamentos, pode significar que os problemas não resolvidos, dos tempos de namoro, vêm de novo à tona. Ou então são fatos próprios do casamento, com os quais um ou ambos não sabem lidar.

Algumas dicas para evitar os conflitos:

Observe se as brigas ocorrem sempre pelo mesmo motivo, por que começam e como evoluem

Em um momento tranqüilo, conversem sobre o que um pensa do outro nas horas de crise. Perceba as reais motivações que os levaram a agir e a pensar daquela maneira

Estabeleça com o amado tempos de pausa para que, quando uma nova briga surgir, parem o processo no início. Nesse caso, vale pedir um tempo, mudar de assunto ou sair do ambiente, até esfriar a cabeça. Depois, com os ânimos controlados, conversem calmamente.

INCENTIVO EM FASES DIFÍCEIS

Em um relacionamento, as duas pessoas têm expectativas e crenças sobre como devem ser e se comportar, mas muitas delas são acentuadas socialmente, como essa visão que se tem do homem, de provedor e forte acima de tudo. O marido pode achar que tem de caber nesse papel e então se sente mal quando não atinge o grau de perfeição que se espera dele.

Uma crença importante para estar na base dos relacionamentos amorosos é a do companheirismo, ou seja, a segurança de saber que, aconteça o que acontecer, a pessoa amada estará do seu lado, dando apoio, e vocês poderão contar um com o outro.

Devem lembrar que ambos passam por altos e baixos durante a vida e que o outro tem necessidades de amor e companheirismo iguais às suas e, em um momento de dificuldade, precisará de seu apoio. Além disso, devem tentar se colocar no lugar do parceiro (a) para ter um olhar mais construtivo e evitar discussões inúteis. Em uma situação difícil, como a perda de um emprego, só o fato de estar ali, sem críticas e com carinho, faz um grande bem tanto para a pessoa quanto para a relação, que sairá fortalecida.

Para manter o relacionamento amoroso, o casal deve aprender a lidar com as situações de estresse com muita comunicação e diminuir expectativas irrealistas.

CRÍTICAS NA RELAÇÃO

Algumas dicas para quem é vitima de criticas constantes no relacionamento:

Chame seu companheiro para dialogar, mas não comece condenando-o por que sempre a critica. Diga, com calma, que suas constantes reclamações a estão magoando e pergunte o que é preciso para que isso acabe.

Tentem chegar a um acordo. Ambos precisão ser flexíveis durante a conversa. Da mesma forma que o parceiro deve entender que está passando dos limites com suas implicâncias, a mulher precisa analisar se essas criticas podem ser positivas ou negativas para ela.

CONTRATO DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO

Todo o cuidado é pouco na hora de propor ao parceiro um contrato de proteção ao patrimônio. Ainda que a pessoa use de tato sua iniciativa poderá gerar desconfianças e magoas. Há o risco de ele imaginar uma porção de coisas ruins: ‘Será que pensa em terminar comigo?’ ‘Não confia mais em mim?’, ‘acha que sou um interesseiro?’. É preciso também pensar nos reais motivos que levam alguém a querer proteger seu patrimônio. Será apenas por pragmatismo? Ou para se certificar das intenções do outro? Nesse caso, a pessoa afirma no seu intimo: ‘se ele gosta mesmo de mim, não vai se afastar só por causa de um papel’. Talvez o contrato seja um pretexto para dizer outras coisas – ‘Gostaria que houvesse um compromisso entre nós’ ou ‘Tenho medo de me envolver

RELAÇÕES ADOLESCENTES

DISPUTA

Adolescentes costumam ter paixões platônicas, que nem sempre se concretizam ou são reais. É sempre assim, se ouve tanto falar de um menino que todas acabam se interessando por ele. Quando um menino fica popular em um grupo uma aura se cria em torno dele, então é fácil várias meninas se apaixonarem ao mesmo tempo.

Quando a menina fica mais velha, ela pode até achar interessante o paquera da amiga, mas ela vai pesar se vale à pena ficar com ele e estragar a amizade. Se você só o acha bonitinho e percebe que sua amiga é apaixonada, não vale a pena se colocar no meio dos dois, não é mesmo?

DESCONFIANÇA

Se você já é carinhosa e dedicada e ainda assim sofre com a desconfiança do namorado "é preciso pensar bastante e estabelecer para si mesma até onde você está disposta a deixar de fazer as coisas que gosta. Esse limite pode variar para cada menina. Depois converse com ele e procure descobrir as coisas que o deixam com ciúmes e estabeleça com ele o que realmente dá para deixar de fazer. Deixar de fazer tudo o que o namorado quer pode até causar um desinteresse por parte dele.

Outra coisa que funciona é conversar com meninas um pouco mais velhas do que você. Elas podem ter passado por uma situação parecida.

A vida muda. Já pensou você na faculdade, trabalhando, cheia de responsabilidades pensando: puxa, deixei de fazer um monte de coisas por aquele namorado e ele não está mais comigo!

*todos os trechos dessa página são parte das matérias citadas no link SOBRE A PSICÓLOGA.

PSICÓLOGA

Kelen de Bernardi Pizol (CRP 06/56212-8) é Especialista em Psicologia Clínica e atua como psicoterapeuta desde 1999.

É Graduada como Psicóloga pela USP (1994-1998)

É Pós-graduada em Terapia Comportamental e Cognitiva: Teoria e Aplicação, pela USP.

Também é pós-graduada em Orientação Profissional e de Carreira pelo Serviço de Orientação Profissional da USP.

É Bacharel em Psicologia pela USP.

Realizou aprimoramento em Psicologia do Trabalho no Centro de Psicologia Aplicada ao Trabalho da USP.

Tem extensa experiência com todo tipo de casos de Ansiedade, atendendo centenas de pacientes com essa demanda.

Atuou como psicóloga colaboradora no AMBAN (Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FM-USP), atendendo grupos de pacientes com transtornos de ansiedade.

Tem vivência abrangente em atendimentos direcionados à Carreira e Profissão de Executivos, Empresários, Profissionais Liberais, Pós-graduandos (Doutorado e Mestrado), Graduandos e estudantes.

Atua também com Life Coaching /Personal Coaching e Coaching Profissional.